quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Crédito Verde
Crédito verde
Estimular a construção sustentável no Brasil, dizem os especialistas, exige medidas efetivas e consumidores informados
by Giuliana Capello Revista Arquitetura e Construção – 04/2009
O aquecedor solar de água, por exemplo, já é obrigatório nas edificações novas em 30 cidades brasileiras, o que deu impulso à produção e à venda do equipamento. Embora o investimento se pague entre um e três anos, o custo extra durante a obra pesa. Por isso, alguns bancos abriram financiamentos para a compra do aquecedor e, aos poucos, estão criando outros produtos para os clientes que desejam incorporar recursos construtivos ecológicos em seus projetos. “É uma forma de ajudar a financiar a sustentabilidade”, afirma Julio Bin, superintendente de negócios sustentáveis do Banco Real. Os clientes corporativos ainda são maioria, mas quem está construindo ou reformando a casa também pode encontrar financiamentos com taxas até 25% menores em relação a outras cobradas no mercado. “Todo tipo de estímulo é válido”, resume Marcelo Takaoka, presidente do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável. Na outra ponta, a Caixa Econômica Federal também faz a sua parte: por meio da Ação Madeira Legal, exige o uso de madeira de origem comprovada em todos os empreendimentos que recebem dinheiro da instituição
Eficiência energética e energias renováveis: Todo cliente do Real conta com crédito especial para adquirir equipamentos que utilizam energias limpas ou que economizam água e energia. No Itaú, cliente empresa tem acesso a financiamento ligado ao programa federal de apoio a projetos de eficiência energética (Proesco).
Produtos certificados: No Banco Real, é possível financiar com taxas e prazos atrativos a compra de produtos com garantia de origem ambiental e comércio justo.
Prédio verde: Construtoras e indústrias dispostas a investir em greenbuilding encontram o Giro Socioambiental, do Itaú, como opção para viabilizar o empreendimento.
Estimular a construção sustentável no Brasil, dizem os especialistas, exige medidas efetivas e consumidores informados
by Giuliana Capello Revista Arquitetura e Construção – 04/2009
O aquecedor solar de água, por exemplo, já é obrigatório nas edificações novas em 30 cidades brasileiras, o que deu impulso à produção e à venda do equipamento. Embora o investimento se pague entre um e três anos, o custo extra durante a obra pesa. Por isso, alguns bancos abriram financiamentos para a compra do aquecedor e, aos poucos, estão criando outros produtos para os clientes que desejam incorporar recursos construtivos ecológicos em seus projetos. “É uma forma de ajudar a financiar a sustentabilidade”, afirma Julio Bin, superintendente de negócios sustentáveis do Banco Real. Os clientes corporativos ainda são maioria, mas quem está construindo ou reformando a casa também pode encontrar financiamentos com taxas até 25% menores em relação a outras cobradas no mercado. “Todo tipo de estímulo é válido”, resume Marcelo Takaoka, presidente do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável. Na outra ponta, a Caixa Econômica Federal também faz a sua parte: por meio da Ação Madeira Legal, exige o uso de madeira de origem comprovada em todos os empreendimentos que recebem dinheiro da instituição
Eficiência energética e energias renováveis: Todo cliente do Real conta com crédito especial para adquirir equipamentos que utilizam energias limpas ou que economizam água e energia. No Itaú, cliente empresa tem acesso a financiamento ligado ao programa federal de apoio a projetos de eficiência energética (Proesco).
Produtos certificados: No Banco Real, é possível financiar com taxas e prazos atrativos a compra de produtos com garantia de origem ambiental e comércio justo.
Prédio verde: Construtoras e indústrias dispostas a investir em greenbuilding encontram o Giro Socioambiental, do Itaú, como opção para viabilizar o empreendimento.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
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